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Mostrando postagens de dezembro, 2004

Um pouco de manha...

Hoje é dia de pagamento aqui na empresa... acho que o RH é um dos únicos setores do mundo que não curte este dia. Além de ser cansativo, o corpo sabe que deveríamos estar de feriado, e isso dá uma vontade de ficar em casa dormindo. Ou talvez seja pura preguiça minha... Mas que adoraria estar deitadinha na caminha agora, ah.. isso adoraria! Bom, quero deixar prá vocês uma foto, que eu gosto. Para os que ainda não conhecem, esta é a Babi, fazendo manha no dia do seu primeiro aniversário, em 02/04/1978! Este senhor é o Seu Elias, meu paizinho, me empurrando uma mamadeira de café com leite, no mínimo... Caríssimos amigos, desejo a todos que foram importantes na minha vida neste ano que está terminando, um 2005 prá lá de especial! Com direito a viver como crianças, com o coração puro, tranquilo, sereno... Com capacidade de chorar e espernear pelo que se quer (mesmo que seja uma mamadeira) sem nunca desistir do que nossa alma deseja! Agradeço a Deus pelos amigos especiais qu

Sonhos para 2005

"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da extensão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui por diante, vai ser diferente" Carlos Drummond de Andrade Sabemos que não haverá passe de mágica no dia 31 de dezembro, capaz de nos dar um 01 de janeiro com sonhos realizados e projetos concretizados. Mas isso não nos tira a magia da esperança que invade nosso coração, nos enchendo do desejo de seros felizes, de fazermos a diferença, de sermos senhores de nossa própria história. Somos sempre capazes de sonhar com um mágico novo ano, onde nossos sonhos são sim realidade. Tudo o que existe foi primeiramente sonhado... (Deus sonhou conosco, nos imaginou antes de modelar o barro) imaginamos as coisas, depois concretizam

Dezembro - tempo de balanço

Este mês está sendo especialmente diferente prá mim. Nestes últimos dias passei a reavaliar alguns objetivos, e pensar em coisas que há dois meses atrás não me atreveria. Será a aproximação com o limiar da vida? Voltei ontem ao asilo, agora com o pessoal do grupo do Cenáculo. O Negão se vestiu de Papai Noel... os vôs ganharam docinhos, e nossa companhia das 16 às 18 horas. Conversava com um amigo ontem, sobre o fato de as pessoas em geral não estarem se preparando para uma velhice sadia. Nossa geração está tão acostumada com o descartável, o superficial, o que só tem valor quando é belo e jovem, que estremece diante do velho, diante da própria morte. Daí vi que estou mesmo no caminho certo, buscando uma ocupação que me acompanhe toda a minha vida. Quanto mais velha for, mais conhecimento quero ter acumulado, e quero continuar escrevendo, pesquisando, conhecendo... mas principalmente convivendo. Quero construir uma família sadia, que aprenda a valorizar o que realmente é import

Amigos loucos e sérios

Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Fico com aqueles que fazem de mim louca e santa. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Louco que senta e espera a chegada da lua cheia. Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Pena, não tenho nem de mim mesmo, e risada, só ofereço ao acaso. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero a

Dona Alzira

Visitamos um asilo na sexta feira, com os colegas de trabalho. Foi uma experiência interessante. Conheci Dona Alzira, de origem alemã, mãe de um casal de filhos e viúva. Do alto de seus 86 anos viveu as mais diversas experiências, construiu uma casa, uma família... e hoje mora em um lar para idosos. Seu marido morreu há dois anos, sua filha faleceu quando deu à luz à seu neto mais velho, e seu filho foi morto em um assalto. Hoje ela tem seus netos como família. Morava no interior de Dois Irmãos, sozinha até este ano, só que ela caiu (e como os ossos das pessoas idosas são mais fraquinhos...) quebrou o braço e teve que ir morar com o neto. A dificuldade foi se adaptar a viver com a esposa do neto, segundo ela. Mas conhecemos os idosos, e suas manias (eu sou cheia de manias, e tenho 27 anos...)!!! Bom, as manias da Dona Alzira não importam agora. O que me fez refletir foi o fato de não estarmos preparados para nossa velhice. Vivemos no ritmo frenético da pós modernidade,

Bala de Mamão

Provei hoje que coisa mais boa!! Bala de mamão! quem ainda não provou: Faça! Eu ganhei uma só das gurias, porque a gente comprou prá enfeitar o setor, com os nomes dos funcionários... mas daí fiz um drama... e a Má me deu mais balinhas... Quero ver resistir ao mural cheio de doce!!! Tchau dieta!!! hehehe To feliz! por isso até to comendo bala, que eu nunca gostei muito! Descobri que é bom fazer as coisas que são boas! Aliás, eu já sabia disso... to apenas perdendo o medo de ser eu mesma. E com um guia maravilhoso, diga-se de passagem! Olha, falei dele e o telefone tocou... é o homem da minha vida mesmo!!! Bom, amanhã quem sabe escrevo mais, vou tirar uma foto do sítio onde vai ser a festa, e coloco no fotolog. Ah, criei um hoje, porque não consigo colocar fotos aqui, então vou salvando lá, e assim todo mundo vai poder ver do que eu estiver falando. Não posso esquecer de contar! Hoje recebi e-mail da Alexa!!! com fotinho!!! Vou escrever um post sobre ela, e publicar a fo