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Mostrando postagens de setembro, 2008

o que está acontecendo?

A rotina das pessoas está cada vez mais apertada... é um corre corre danado, e neste 'vuco-vuco' deixamos de lado coisas simples, como tirar um tempo para um banho demorado e relaxante. Tempo para curtir a família... para OUVIR os outros. É faculdade, trabalho, grupos de estudo, trabalhos domésticos, filhos, reunião de condomínio... Nesta semana fizemos um treinamento de desenvolvimento de pessoas aqui na empresa, e tivemos o tão saudável momento de feedback. Me chamou a atenção a fala de um colega de trabalho, super gente fina, dizendo que ele se deu conta que deveria fazer feed back em casa também, com a esposa, pq não conversavam mais. Que coisa, né? Não sei se me assustou pelo fato de que eu e o meu véio sempre temos os 'momentos DR' (para Discutir a Relação). Mas a gente cuida de alguns aspectos e deixa de lado outros mesmo... pois com o restante de minha família dificilmente tenho estes momentos 'DR', tão enriquecedores quando feitos com amor e verdade. Se

Música nativista não reflete o povo do RS

Música nativista não reflete o povo do RS, diz músico   A música e as danças usadas como símbolo do Rio Grande do Sul não refletem o povo gaúcho. Na avaliação do músico popular Pedro Munhoz , essa cultura difundida nas festividades do 20 de Setembro e perpetuada nas gravadoras, nos festivais e nos programas nativistas da televisão apenas cria no imaginário da população uma cultura que nunca foi a sua. A reportagem é de Raquel Casiraghi e publicada pela Agência de Notícias Chasque , 19-09-2008. Nem mesmo historicamente, analisa Munhoz , já que a tão festejada Revolução Farroupilha foi uma guerra dos latifundiários regionais contra o governo imperial. As danças, as músicas e os manuais criados nas décadas de 30 e 40 apenas reproduzem os costumes e fortalecem o domínio das classes gaúchas mais abastadas. A função do peão, destinada na h

Saudade

Sabe, não é fácil lidar com a saudade... Ontem tive um momento de desabafo, com minha mãe e meu irmão, a mãe encontrou junto com as coisas que vieram do hospital (ela não tinha tido coragem ainda de abrir alguns pacotes) a documentação do pai, e os exames que eles realizaram lá, e que estavam no prontuário dele. Ficou claro o que nosso amor e nossa esperança não permitia que víssemos... ele não tinha mais chance de recuperação. Desde São Leopoldo, não tinha mais volta, o coração não parava de crescer... Ficou claro que foi nossa insistência em manter nosso amor vivo, que o manteve aqui conosco. O pai foi um guerreiro, lutou para viver estes dias todos. E me orgulho disso, com toda sua limitação física, seu espírito não desistiu da vida. Nos preparou e se preparou para a travessia, ou como tão bem o cristianismo nomina – sua Páscoa! Pai, sei que vamos nos encontrar, que esta separação não é definitiva. Me orgulho de você, meu velho! Obrigada por ensinar-nos a te amar, a nos amar, e a a

Horário de Verão

Foi instituído o horário de verão, em parte do território nacional, através do Decreto nº 6.558, de 08.09.2008, publicado no DOU de 09.09.2008, que terá início à zero hora do dia 19 de outubro de 2008 e terminará à zero hora do dia 15 de fevereiro de 2009.   O horário de verão vigorará nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.   *** mais um serviço de utilidade pública... Boa semana!

Utilidade Pública!!!

Um post informativo... Beijos, e bom final de semana!!! 6 erros que cometemos em casa e que trazem grandes prejuízos à nossa saúde Especializado em Saúde Pública e em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e em Engenharia da Qualidade pela Universidade de São Paulo (USP), Roberto Figueiredo, autor de diversos livros que tratam sobre os perigos dos alimentos contaminados dá dicas sobre cuidados que devemos tomar no nosso dia-a-dia. Confira: 1. Carne debaixo da torneira Erro: A água fará com que as bactérias penetrem mais ainda, aumentando o risco de contaminação. Além disso, a carne tende a ficar esbranquiçada, perdendo os nutrientes. Debaixo da torneira, só peixes, para retirar as escamas e a barrigada. 2. Muito detergente na esponja Erro: É comum encharcarmos a esponja com detergente líquido, o que é um erro. Como normalmente não é possível usar todo o detergente que ficou preso na esponja, o resto é sempre usado na próxima lavagem. Aí está o grande problema. Além do detergente

Semana da pátria... de quem???

No domingo passado um amigo convidou meus sobrinhos para desfilar na semana da Pátria. Aqui o desfile ocorrerá dia 13 de setembro, no sábado. O tema que a escolinha dele vai representar é o índio. Fiquei super feliz, tomara que consigam representar com dignidade este povo, que verdadeiramente é o povo 'dono da terra'. Falamos que o Brasil fez 500 anos, coisa e tal... mas é uma certa cara de pau, né? Quando os colonizadores chegaram aqui não encontraram a terra desabitada, e quando a dita 'independência' foi proclamada, também não libertou a todos... Ainda hoje muitos povos indígenas vivem na marginalidade, como quem recebe migalhas para a subsistência, dadas pela mão dos 'posseiros'. E a cultura deles é tão linda, temos tanto a aprender sobre respeito à vida e a mãe terra! Que saibamos nos abrir para redescobrir estes valores fundamentais, né?

frase para o dia

Não há razão para termos medo das sombras. Apenas indicam que em algum lugar próximo brilha a luz. (Ruth Renkel)

A vida de quem fica

  Dossiê Luto A vida de quem fica A morte desorganiza, deprime. Mas o luto tem começo, meio e fim. Nesse processo, a dor da perda se transforma em saudade, e a vida continua, com outro sentido. Por Rosane Queiroz Uma mulher vai até Buda com o filho morto nos braços e suplica que o faça reviver. Buda diz a ela que vá a uma casa e consiga alguns grãos de mostarda. Mas, para trazer de volta a vida do menino, esses grãos devem ser de uma casa onde nunca morreu ninguém. A mãe vai de casa em casa, mas não encontra nenhuma livre da perda. A parábola budista explora a lição mais óbvia e mais difícil da vida. A dificuldade de encarar o fim como parte da existência é o que faz do luto uma experiên-cia tão assustadora. "A morte é sempre vista como um acidente de percurso ou um castigo divino", diz a psicóloga Clarice Pierre, especializada no atendimento de doentes terminais. Desde a infância o ser humano não é treinado para perder, mas para ter, acumular. "Os pai