sexta fui ao enterro do meu padrinho,
sabem aquele tio que é padrinho, e que é meio pai também?
Assim era minha relação com o "tio Japão",
quando a mãe foi pro hospital, logo depois que eu nasci, foi na casa dele q eu fiquei, (pq era perto do hospital, e a tia me levava prá mamar...)
Neste período eu só dormia quando me colocavam deitada sobre a barriga dele, prá sentir o calor... Quando cresci, ele foi o referencial que me estimulou a gostar de ler, quando pequena me dava gibis, depois literatura... desde Érico Veríssimo até Emille Coué... me ensinou a usar adequadamente os talheres e a comer comida japonesa com os palitos...
Estar no enterro deste homem tão querido, partilhando a dor com meus primos, que sempre foram como irmãos, me fez perceber o quanto deixei de lado o convívio com minha família, nesta minha fase 'adulta'. Eu que passava as férias inteiras com meus primos (q seram como irmãos) hoje os encontro apenas nos velórios, enterros, casamentos...
A dor nos faz mais humanos, isto é bem verdade.
Não quero perder mais um ente querido, e perceber o quanto deixei de conviver... claro que conviver não é ficar grudado, já que esta Babi adulta tem sua vida particular e adulta... mas não quero perder o laço, o contato, o carinho e o cuidado com minha gente.
Ah, como o mundo é lindo quando a gente sabe ver...
Sábado comemoramos o primeiro aniversário da minha sobrinha Fabiana.
Vida e morte... uma situação revela a outra...
Foi tão doce ver a menina... tão linda... tão cheia de vida...
Antagônico, né?
morte x vida
duas realidades que marcaram meus últimos dias.
que saibamos viver a vida, sem nos preocupar com bobagens,
sendo pessoas boas e íntegras (a exemplo do meu dindo...)
Quero viver e morrer deixando uma marca de verdade e integridade. Dignidade e Liberdade.
Eis um bom ideal pelo qual viver (e morrer).
Acho que fiquei mais adulta neste final de semana. (hehe)
Beijo a todos os meus amigos, aos meus familiares.... e ao meu amor, que foi força, carinho e cuidado (como só os verdadeiros amores sabem ser) nesta sexta feira tão dolorida. E que ontem foi riso, alegria e molequice, convivendo com meu sobrinho (como também só os verdadeiros amores sabem ser).
Ame sem limites!
sabem aquele tio que é padrinho, e que é meio pai também?
Assim era minha relação com o "tio Japão",
quando a mãe foi pro hospital, logo depois que eu nasci, foi na casa dele q eu fiquei, (pq era perto do hospital, e a tia me levava prá mamar...)
Neste período eu só dormia quando me colocavam deitada sobre a barriga dele, prá sentir o calor... Quando cresci, ele foi o referencial que me estimulou a gostar de ler, quando pequena me dava gibis, depois literatura... desde Érico Veríssimo até Emille Coué... me ensinou a usar adequadamente os talheres e a comer comida japonesa com os palitos...
Estar no enterro deste homem tão querido, partilhando a dor com meus primos, que sempre foram como irmãos, me fez perceber o quanto deixei de lado o convívio com minha família, nesta minha fase 'adulta'. Eu que passava as férias inteiras com meus primos (q seram como irmãos) hoje os encontro apenas nos velórios, enterros, casamentos...
A dor nos faz mais humanos, isto é bem verdade.
Não quero perder mais um ente querido, e perceber o quanto deixei de conviver... claro que conviver não é ficar grudado, já que esta Babi adulta tem sua vida particular e adulta... mas não quero perder o laço, o contato, o carinho e o cuidado com minha gente.
Ah, como o mundo é lindo quando a gente sabe ver...
Sábado comemoramos o primeiro aniversário da minha sobrinha Fabiana.
Vida e morte... uma situação revela a outra...
Foi tão doce ver a menina... tão linda... tão cheia de vida...
Antagônico, né?
morte x vida
duas realidades que marcaram meus últimos dias.
que saibamos viver a vida, sem nos preocupar com bobagens,
sendo pessoas boas e íntegras (a exemplo do meu dindo...)
Quero viver e morrer deixando uma marca de verdade e integridade. Dignidade e Liberdade.
Eis um bom ideal pelo qual viver (e morrer).
Acho que fiquei mais adulta neste final de semana. (hehe)
Beijo a todos os meus amigos, aos meus familiares.... e ao meu amor, que foi força, carinho e cuidado (como só os verdadeiros amores sabem ser) nesta sexta feira tão dolorida. E que ontem foi riso, alegria e molequice, convivendo com meu sobrinho (como também só os verdadeiros amores sabem ser).
Ame sem limites!
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