Pular para o conteúdo principal

Por que as pessoas participam de redes de Relacionamento?

Separei este artigo para dividir com vocês, bastante interessante.

Beijinho, e boa quinta.

----

Fonte: Harvard Business Online

Bernoff, Josh

Frequentemente nossos clientes corporativos perguntam: por que as pessoas participam de atividades sociais on-line? O que as leva a isso?

Tentamos coletar o maior número de respostas possíveis, que refletissem a diversidade de motivos. Veja aqui uma lista incompleta dessa coleta. É apenas um começo – os motivos são variados, tal como são as pessoas.

- Manter o círculo de amizades. A Facebook conecta pessoas que se conhecem, para mantê-las atualizadas sobre suas vidas.

- Fazer novas amizades. Sempre ouvimos estórias de pessoas que se apegam a redes de relacionamento. De acordo com as pesquisas sobre consumidores, da Forrester’s, um em cada cinco solteiros que navegam na internet tem visitado sites de encontros on-line no último ano.

- Pressão social de amigos. As pessoas que se encontram num ritmo de crescimento de relacionamentos on-line também querem que você participe. Seus amigos, filhos ou parceiros do futebol do final de semana estão neste momento enviando um convite por e-mail pedindo a você que se junte a eles.

- “Pagar pra ver”. Depois de ver que o site é interessante, você pode passar a ser membro participativo.

- Impulso altruísta. A “cultura da generosidade”. Foi o que tornou o Wikipedia uma realidade. As pessoas simplesmente querem poder ajudar.

- Impulso sexual. As pessoas são sexies, divertidas e tolas. Tudo isso está em exposição na passarela infinita do exibicionismo.

- Impulso criativo. Se você é um fotógrafo, escritor ou trabalha com vídeo, a web é o lugar perfeito para você mostrar seu trabalho.

- Impulso de validação. Pessoas que postam informações em locais como o Yahoo! Answers, por exemplo, desejam ser vistos como experts possuidoras de conhecimento.

- Impulso por afinidade. Se seu time de futebol ou fãs do Brad Pitt estão conectados on-line, você pode se juntar a eles para compartilhar interesses comuns.

Respeite a diversidade. Tenha isso em mente quando se cadastrar em uma comunidade virtual. Assumir que todos procuram a mesma coisa que você é um grande erro.

Josh Bernoff, vice-presidente e analista da Forrester Research.

 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Pandemia e aceleração

Em nossa casa comum, precisamos cuidar da nossa saúde de forma integral, conectada com o meio ambiente, a sociedade, a saúde do nosso corpo, nossa mente e nossa alma. Acredito na visão orgânica disso tudo, uma coisa não existe sem a outra, e não há como ter saúde de fato sem um certo equilíbrio entre cada uma destas dimensões. O cenário de pandemia, no qual todos estamos mergulhados, trouxe à tona diferentes cenários de aceleração e desaceleração. A atualidade é acelerada, a informação cresce a uma velocidade que nossos ancestrais sequer teriam condições de imaginar ou compreender.  E nosso corpo não consegue acompanhar. Biologicamente as mudanças demoram eras para se perpetuarem em uma espécie. Ainda temos em nosso DNA memórias dos caçadores coletores, que não metabolizam vitamina B, por exemplo, pois ela esteve disponível na alimentação natural da espécie por inúmeras gerações.  O hormônio do sono só é sintetizado em nosso corpo quando conseguimos ter uma boa...

Prova de toga...

Estou concluindo neste semestre minha graduação em História. Apesar da c orreria e  do desgaste, está sendo bem legal curtir os momentos finais da faculdade, e providenciar as coisas prá formatura.   Neste sábado tem prova da toga, quando vamos tirar as fotos para os convites... Bah, que legal! Tá certo que vou ter que me virar sozinha prá me arrumar, já que não tem quem queira abrir salão às 6h30 da manhã de sábado, risos... mas vou sobreviver. Também não adianta querer me fantasiar de alguém que não sou, se habitualmente nunca uso nada extravagante ou mesmo uma maquiagem mais pesada.   Vou fazer uma boa de uma chapinha e me puxar em um make up básico. (e viva os tutorias do youtube!!!)   lol   Segunda e terça tirei de folga, prá poder me dedicar à finalização do TCC. Agora vai.

Psicologia e História - dá samba?

Quando foi publicado em sua primeira edição, em 1952, o “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais” (DSM) continha 128 categorias para a descrição de modalidades de sofrimento psíquico. Em 2013, em sua quinta e última versão, o Manual apresentava 541 categorias. Ou seja, em algo em torno de 60 anos, 413 novas categorias foram “descobertas”. Não há nenhum setor das ciências que tenha conhecido um desenvolvimento tão anômalo e impressionante. (Safatle) - este enunciado abre caminhos para inúmeras conversas - conversas estas que teremos por aqui daqui prá frente. Sabe, m uita coisa aconteceu desde a minha última postagem, em 2016. Creio que uma das mais relevantes novidades seja o fato de eu ter voltado a estudar. Iniciei uma nova graduação. Uma graduação que eu desejava fazer, e nem sabia o quanto, até iniciar as aulas. Estou na fase inicial do encantamento, e reconheço o quanto a base que a História me deu está contribuindo para tirar o melhor proveito possível...