estamos novamente na aula de Ética
quer dizer... eu deveria estar, mas não consegui ficar.
Olha, não sei de onde me vem esta baixa resistência à cenas 'fortes'...
Achei que era 'assustada' apenas para filmes de terror... mas na semana passada, passei muito mal assistindo um filme que o professor trouxe, em uma cena onde a protagonista em total desespero, tentava um aborto com uma agulha de tricô.
Fim de carreira.
Fosse eu espírita, acreditaria ser trauma de outra existência... hehe
Mas foi muito ruim a sensação... eu suei frio, tudo ficou escuro, pensei que fosse desmaiar... ainda bem que tenho bons colegas, abriram a janela e ficaram ali, de sobreaviso...
Mas enfim, isso é para explicar/justificar eu ter 'evadido' diante de um documentário hoje, porque estava cheio de pedacinhos de feto que foram sugados do 'seio materno'.
Acho que não aguentaria ver isso tudo.
Mas não assistir o documentário não significa que não refleti sobre o assunto.
Estava pensando na vida... vida enquanto Dom de Deus.
Uma das frases que mais ouvimos é que " a mulher tem direito sobre seu corpo",
mas isso daria direito também sobre o corpo do bebezinho?
É OUTRO corpo!!! mesmo sendo uma coisinha pequenina, é um ser humano em potencial, assim que ocorre a fecundação há alma, há vida, há dignidade.
Pena não haver voz,
porque sem voz, aí sim que não há vez mesmo!!
Tão triste a realidade do aborto...
Isso revela uma sociedade profundamente utilitarista.
Se o bebê não serve, não vai ser útil, não precisa viver...
Se ele incomodar então... daí merece mesmo morrer.
Onde nós vamos parar?
quer dizer... eu deveria estar, mas não consegui ficar.
Olha, não sei de onde me vem esta baixa resistência à cenas 'fortes'...
Achei que era 'assustada' apenas para filmes de terror... mas na semana passada, passei muito mal assistindo um filme que o professor trouxe, em uma cena onde a protagonista em total desespero, tentava um aborto com uma agulha de tricô.
Fim de carreira.
Fosse eu espírita, acreditaria ser trauma de outra existência... hehe
Mas foi muito ruim a sensação... eu suei frio, tudo ficou escuro, pensei que fosse desmaiar... ainda bem que tenho bons colegas, abriram a janela e ficaram ali, de sobreaviso...
Mas enfim, isso é para explicar/justificar eu ter 'evadido' diante de um documentário hoje, porque estava cheio de pedacinhos de feto que foram sugados do 'seio materno'.
Acho que não aguentaria ver isso tudo.
Mas não assistir o documentário não significa que não refleti sobre o assunto.
Estava pensando na vida... vida enquanto Dom de Deus.
Uma das frases que mais ouvimos é que " a mulher tem direito sobre seu corpo",
mas isso daria direito também sobre o corpo do bebezinho?
É OUTRO corpo!!! mesmo sendo uma coisinha pequenina, é um ser humano em potencial, assim que ocorre a fecundação há alma, há vida, há dignidade.
Pena não haver voz,
porque sem voz, aí sim que não há vez mesmo!!
Tão triste a realidade do aborto...
Isso revela uma sociedade profundamente utilitarista.
Se o bebê não serve, não vai ser útil, não precisa viver...
Se ele incomodar então... daí merece mesmo morrer.
Onde nós vamos parar?
Comentários
Postar um comentário
olhe... e comente...