A geração de meus pais não foi educada para expressar afetividade.
Por mais que soubéssemos (eu e meus irmãos) que nossos pais nos amavam, a dimensão da afetividade em si, como o toque, o carinho, a manifestação do amor deles em gestos, nunca foi vivenciada em nossa família.
Com o amadurecimento das relações nos grupos, o processo de formação que experimentamos nos levou a questionar estas relações, estas manifestações.
E nos fez perceber que tínhamos todo o potencial para melhorar e desenvolver esta dimensão não só no nosso grupo vivencial, mas em nossa família.
O que aprendíamos nos grupos, rompia o limite das paredes da salinha da igreja, e ia conosco para nossa casa.
Ali aprendemos vivencialmente que não se separa fé e vida.
Nada mais prático do que uma boa teoria.
Por mais que soubéssemos (eu e meus irmãos) que nossos pais nos amavam, a dimensão da afetividade em si, como o toque, o carinho, a manifestação do amor deles em gestos, nunca foi vivenciada em nossa família.
Com o amadurecimento das relações nos grupos, o processo de formação que experimentamos nos levou a questionar estas relações, estas manifestações.
E nos fez perceber que tínhamos todo o potencial para melhorar e desenvolver esta dimensão não só no nosso grupo vivencial, mas em nossa família.
O que aprendíamos nos grupos, rompia o limite das paredes da salinha da igreja, e ia conosco para nossa casa.
Ali aprendemos vivencialmente que não se separa fé e vida.
Nada mais prático do que uma boa teoria.
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