Aqui iniciaria uma lista de desafios que considero parte da dinâmica natural dos grupos,
não só grupos de jovens, mas grupos de pessoas, em geral.
Sempre que houver liderança e caminhada,
haverá certos papéis que serão desempenhados por membros destes grupos (passivo, dominador, permissivo, paternalista)
e também etapas da caminhada e amadurecimento destes grupos (formação, euforia, crises, renovação).
Vou falar da fase mais difícil do trabalho em grupos (especialmente nos grupos de juventude),
ao menos pra mim,
que é a assessoria.
Saber o momento certo de tomar as atividades nas mãos,
e o momento certo de soltar as coisas, para que outro a conduza:
este é o que há de mais difícil de se aprender.
Por mais que a caminhada com a juventude tenha me concedido ensinamentos que realmente valem ouro, e os quais levo para toda as dimensões da minha vida (trabalho, casamento, família, estudo), ainda hoje me deixa ‘sem chão’ quando o assunto é assessoria.
Talvez pelo excesso de zelo, desenvolvi uma tendência paternalista em relação aos grupos que participo, e há algum tempo tenho aprendido que o mais valioso e o mais gratificante é contribuir para a construção da autonomia das pessoas que caminham com a gente.
Mas soltar das mãos as ‘rédeas’ de estruturas que amamos,
é algo muito difícil de colocar em prática.
Aprendi a duras penas que o fio que separa o coordenador paternalista de um coordenador permissivo, é muito tênue.
Na ânsia de promover a autonomia, acabei soltando de vez algumas coisas,
e isso não é justo com as pessoas que ‘pegam’ estas coisas.
Aprendi que mais do que ‘deixar fazer’, é necessário ter um trabalho sistematizado,
onde além de identificar, os líderes (assessores) devem acompanhar,
trazer para caminhar junto, os novos líderes, para que, quando chegada a hora de ‘soltar as rédeas’ a liderança formada tenha segurança para conduzir as coisas.
Ser democrático de verdade não é nada fácil.
Mas é o único jeito certo de se fazer as coisas.
não só grupos de jovens, mas grupos de pessoas, em geral.
Sempre que houver liderança e caminhada,
haverá certos papéis que serão desempenhados por membros destes grupos (passivo, dominador, permissivo, paternalista)
e também etapas da caminhada e amadurecimento destes grupos (formação, euforia, crises, renovação).
Vou falar da fase mais difícil do trabalho em grupos (especialmente nos grupos de juventude),
ao menos pra mim,
que é a assessoria.
Saber o momento certo de tomar as atividades nas mãos,
e o momento certo de soltar as coisas, para que outro a conduza:
este é o que há de mais difícil de se aprender.
Por mais que a caminhada com a juventude tenha me concedido ensinamentos que realmente valem ouro, e os quais levo para toda as dimensões da minha vida (trabalho, casamento, família, estudo), ainda hoje me deixa ‘sem chão’ quando o assunto é assessoria.
Talvez pelo excesso de zelo, desenvolvi uma tendência paternalista em relação aos grupos que participo, e há algum tempo tenho aprendido que o mais valioso e o mais gratificante é contribuir para a construção da autonomia das pessoas que caminham com a gente.
Mas soltar das mãos as ‘rédeas’ de estruturas que amamos,
é algo muito difícil de colocar em prática.
Aprendi a duras penas que o fio que separa o coordenador paternalista de um coordenador permissivo, é muito tênue.
Na ânsia de promover a autonomia, acabei soltando de vez algumas coisas,
e isso não é justo com as pessoas que ‘pegam’ estas coisas.
Aprendi que mais do que ‘deixar fazer’, é necessário ter um trabalho sistematizado,
onde além de identificar, os líderes (assessores) devem acompanhar,
trazer para caminhar junto, os novos líderes, para que, quando chegada a hora de ‘soltar as rédeas’ a liderança formada tenha segurança para conduzir as coisas.
Ser democrático de verdade não é nada fácil.
Mas é o único jeito certo de se fazer as coisas.
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