As oportunidades para a construção do bem procedem de Deus.
O aproveitamento está em nós.
(desconheço o autor)
As oportunidades de fazer o bem a nós mesmos e aos outros estão a todo momento diante de nossos olhos.
Cabe a nós escolhermos se vamos ter atitudes que preservem nossa vida, e nossa dignidade, ou atitudes que nos tornam pessoas vazias e sem esperança.
É tão comum ver pessoas reclamando que o mundo é frio, que os sentimentos verdadeiros não existem... mas quando você investe um pouco de tempo (em geral não precisa muito) percebe que o problema está na escala de valores destas pessoas.
A busca do prazer pessoal acaba levando a degradação pessoal.
A falta de autenticidade leva à mutilação e prostituição da alma.
Longe de ser um discurso moralista (meus amigos sabem que se tem algo que não sou é moralista), meu pensamento tem se ocupado em entender como pessoas que vivem ou viveram tanto tempo uma realidade de ‘igreja’ que busca o crescimento pessoal, conseguem sair como se nem uma gota dos objetivos cristãos fosse capaz de molhar sua pele.
Ou será pior... caem no vazio, na solidão e na infelicidade justamente por saberem que é possível viver integramente, com paz e felicidade verdadeira e libertadora.
A questão que me ocupa essencialmente o pensamento é: onde erramos?
Onde erra nossa formação? Onde falha a pastoral? Onde falham as relações? Como acertar?
Como se muda o mundo?
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