Pular para o conteúdo principal

novas

pois é... os últimos dias foram esquisitos
na quinta feira passada, o pai passou mal e foi levado ao médico, fez uma bateria de exames, e agora está de repouso e com restrição alimentar, em função da diabetes.
Estamos todos em 'função' com ele, é comida especial, ele resmunga o tempo inteiro porque não pode comer o que quer, mas sim o que pode... olha, não tá fácil.
Eu passo a maior parte do tempo fora de casa (trabalho, facul, curso), imagino o quão mais difícil está sendo para quem está aqui em tempo integral (minha mãe).
Hoje levantei e fui lá medir a glicose dele... ele todo irritado, porque há dias a glicose não baixa de jeito nenhum...
E tava boa até, (para quem já esteve com mais de 500 na primeira hora da manhã) hoje estava a 176... um número alto ainda, mas bom...
a mãe tava com 139
ela também tem que se cuidar,
Fico com medo da gente dar atenção demais pro pai (que é quem mais resmunga... faz barulho) e acabar negligenciando a mãe, já que ela sempre faz pose de 'fortona'.

Ai ai
Deus dê paciência e discernimento nestes dias complicados.
Amém

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

dormir na rede...

Tá um calor tão gostoso aqui no Rio Grande do Sul, em pleno inverno... Não é comum, mas tá gostoso! Sabe aqueles dias lânguidos? (esta palavra tirei do fundo do baú agora, hehehe) n os quais a gente só pensa em estar no sol... 'lagarteando'? Nossa... to com um soninho... dormiria na rede agora, nem precisaria de uma leitura prévia para dar sono... Curiosidades sobre redes de dormir: A primeira citação nominal em português da rede de dormir foi feita em 27 de abril de 1500 pelo escrivão da frota portuguesa, Pedro Vaz de Caminha, na ocasião em que o Brasil foi descoberto. Segundo consta em seus relatos, os índios dormiam sobre redes altas, atadas pelas extremidades. De acordo com os registros recolhidos até hoje, as redes possuem o copyright sul-americano. O nome “rede” foi dado pelos portugueses. Os índios a chamavam de “ini”. “A cama obriga-nos a tomar o seu costume, ajeitando-nos nele, procurando o repouso numa sucessão de posições. A rede toma o nosso feitio, contamina-se co...

bergamota

Inverno... uma coisa boa de se fazer é comer bergamota no sol... vc quer uma? hehehehe E vc, o que gosta de fazer no inverno?

Pandemia e aceleração

Em nossa casa comum, precisamos cuidar da nossa saúde de forma integral, conectada com o meio ambiente, a sociedade, a saúde do nosso corpo, nossa mente e nossa alma. Acredito na visão orgânica disso tudo, uma coisa não existe sem a outra, e não há como ter saúde de fato sem um certo equilíbrio entre cada uma destas dimensões. O cenário de pandemia, no qual todos estamos mergulhados, trouxe à tona diferentes cenários de aceleração e desaceleração. A atualidade é acelerada, a informação cresce a uma velocidade que nossos ancestrais sequer teriam condições de imaginar ou compreender.  E nosso corpo não consegue acompanhar. Biologicamente as mudanças demoram eras para se perpetuarem em uma espécie. Ainda temos em nosso DNA memórias dos caçadores coletores, que não metabolizam vitamina B, por exemplo, pois ela esteve disponível na alimentação natural da espécie por inúmeras gerações.  O hormônio do sono só é sintetizado em nosso corpo quando conseguimos ter uma boa...