Pular para o conteúdo principal

Utilidade Pública!!!

Um post informativo...
Beijos, e bom final de semana!!!
6 erros que cometemos em casa e que
trazem grandes prejuízos à nossa saúde

Especializado em Saúde Pública e
em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e em Engenharia da Qualidade
pela Universidade de São Paulo (USP), Roberto Figueiredo, autor de diversos
livros que tratam sobre os perigos dos alimentos contaminados dá dicas sobre
cuidados que devemos tomar no nosso dia-a-dia.

Confira:


1.
Carne debaixo da torneira
Erro: A água fará com que as bactérias penetrem
mais ainda, aumentando o risco de contaminação. Além disso, a carne tende a
ficar esbranquiçada, perdendo os nutrientes. Debaixo da torneira, só peixes,
para retirar as escamas e a barrigada.


2. Muito detergente na
esponja
Erro: É comum encharcarmos a esponja com detergente líquido, o que é
um erro. Como normalmente não é possível usar todo o detergente que ficou preso
na esponja, o resto é sempre usado na próxima lavagem. Aí está o grande
problema. Além do detergente, também fica acumulado resto de alimentos, que
podem no futuro trazer problemas à saúde.
Para se ter uma idéia, apenas oito
gotas de detergente já são suficientes, para um litro de água.



3. Tábua de carne de madeira
Erro: Boa parte das donas de
casa utilizam tábua de carne de madeira. Grande erro! Na tábua de madeira as
bactérias encontram o ambiente ideal para se proliferar. Procure sempre usar
tábuas de plástico.



4. Recipientes tampados na geladeira
Erro: Naturalmente quando colocamos um alimento na geladeira, costumamos
fazê-lo em um recipiente fechado. O problema está no fato de quê vai demorar
mais tempo para resfriar o alimento, fazendo com que as bactérias tenham tempo
suficiente para fazer a festa! O ideal é colocar tudo destampado e só depois de
mais ou menos duas horas tampar.



5. Leite condensado guardado na
lata, nunca!
Erro: Quase todo mundo guarda a lata de leite condensado na
geladeira, depois de aberta. O ideal é guardar o restante em um recipiente de
plástico ou vidro, e sempre servir com uma colher. Os dois furinhos feitos na
lata só servem para fazer com que entrem diversas bactérias.


6.
Formigas ignoradas
Erro: Consumir doces que foram atacados por formigas. As
formigas são consideradas até maiores agentes transmissores de bactérias que a
barata, pois ela consome os restos mortais dos insetos, além de passear por
todos os cantos sujos da casa. Doce com formiga deve ser jogado fora.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

dormir na rede...

Tá um calor tão gostoso aqui no Rio Grande do Sul, em pleno inverno... Não é comum, mas tá gostoso! Sabe aqueles dias lânguidos? (esta palavra tirei do fundo do baú agora, hehehe) n os quais a gente só pensa em estar no sol... 'lagarteando'? Nossa... to com um soninho... dormiria na rede agora, nem precisaria de uma leitura prévia para dar sono... Curiosidades sobre redes de dormir: A primeira citação nominal em português da rede de dormir foi feita em 27 de abril de 1500 pelo escrivão da frota portuguesa, Pedro Vaz de Caminha, na ocasião em que o Brasil foi descoberto. Segundo consta em seus relatos, os índios dormiam sobre redes altas, atadas pelas extremidades. De acordo com os registros recolhidos até hoje, as redes possuem o copyright sul-americano. O nome “rede” foi dado pelos portugueses. Os índios a chamavam de “ini”. “A cama obriga-nos a tomar o seu costume, ajeitando-nos nele, procurando o repouso numa sucessão de posições. A rede toma o nosso feitio, contamina-se co...

bergamota

Inverno... uma coisa boa de se fazer é comer bergamota no sol... vc quer uma? hehehehe E vc, o que gosta de fazer no inverno?

Pandemia e aceleração

Em nossa casa comum, precisamos cuidar da nossa saúde de forma integral, conectada com o meio ambiente, a sociedade, a saúde do nosso corpo, nossa mente e nossa alma. Acredito na visão orgânica disso tudo, uma coisa não existe sem a outra, e não há como ter saúde de fato sem um certo equilíbrio entre cada uma destas dimensões. O cenário de pandemia, no qual todos estamos mergulhados, trouxe à tona diferentes cenários de aceleração e desaceleração. A atualidade é acelerada, a informação cresce a uma velocidade que nossos ancestrais sequer teriam condições de imaginar ou compreender.  E nosso corpo não consegue acompanhar. Biologicamente as mudanças demoram eras para se perpetuarem em uma espécie. Ainda temos em nosso DNA memórias dos caçadores coletores, que não metabolizam vitamina B, por exemplo, pois ela esteve disponível na alimentação natural da espécie por inúmeras gerações.  O hormônio do sono só é sintetizado em nosso corpo quando conseguimos ter uma boa...