Mudanças assustam, né?
Estamos vivendo um horizonte de profundas mudanças organizacionais onde trabalho.
É a mudança em um modelo de gestão em RH.
Tudo bem, se RH não fosse nossa área.
Estar em uma unidade fabril tem alguns sérios contratempos, não participamos ativamente das decisões, e sendo assim, não temos acesso às informações estratégicas.
Por isso falo que as mudanças estão no horizonte.
A gente sabe que virão, estão lá... é inevitável, mas não sabemos muito bem ainda COMO será a nova realidade.
E viver na incerteza é atormentador.
Digo atormentador porque me refiro a clima. Há quem definitivamente não consiga conviver com isso, e por conta deste desequilíbrio interno, torna a vida em grupo algo que pode ser considerado como uma verdadeira tortura.
Está sendo muito difícil lidar com isso em nossa equipe. Por mais que entendamos que é fruto de sofrimento interno, que nada tem a ver com o restante da equipe, é complicado manter a sanidade e trabalhar como se gostaria.
Poxa, porque somos tão complicados, né?
Não está sendo fácil, acredito que fazer este meio de campo, e fazer o esforço para manter a equipe de certa forma coesa, seja no momento meu principal desafio profissional.
O mais complicado de experimentar a gestão, não é a capacitação técnica, ou aplicar o conhecimento dos subsistemas de RH (embora o exercício constante de manter a interrelação entre cada um deles em cada tomada de decisão seja fundamental), mas é o de tratar com Pessoas, em cada uma de suas facetas e singularidades.
Seres humanos são criativos, mas rancorosos, nos surpreendem, e nos magoam. São frágeis, mas ferem profundamente com gestos, com palavras, e com o simples fato de não se envolver com a sobrecarga de trabalho do outro.
Com isso reforço a admiração por Jesus Cristo, tudo se resume em uma só palavra: AMOR!
Se a sua auto-estima está ok, se tu te ama, não joga nos outros a culpa por seu fracasso.
Se tu ama quem está contigo, à tua volta, te tornas o seu próximo, e faz da jornada de ambos algo mais agradável, não uma tortura diária.
Definitivamente, nos falta amor.
Estamos vivendo um horizonte de profundas mudanças organizacionais onde trabalho.
É a mudança em um modelo de gestão em RH.
Tudo bem, se RH não fosse nossa área.
Estar em uma unidade fabril tem alguns sérios contratempos, não participamos ativamente das decisões, e sendo assim, não temos acesso às informações estratégicas.
Por isso falo que as mudanças estão no horizonte.
A gente sabe que virão, estão lá... é inevitável, mas não sabemos muito bem ainda COMO será a nova realidade.
E viver na incerteza é atormentador.
Digo atormentador porque me refiro a clima. Há quem definitivamente não consiga conviver com isso, e por conta deste desequilíbrio interno, torna a vida em grupo algo que pode ser considerado como uma verdadeira tortura.
Está sendo muito difícil lidar com isso em nossa equipe. Por mais que entendamos que é fruto de sofrimento interno, que nada tem a ver com o restante da equipe, é complicado manter a sanidade e trabalhar como se gostaria.
Poxa, porque somos tão complicados, né?
Não está sendo fácil, acredito que fazer este meio de campo, e fazer o esforço para manter a equipe de certa forma coesa, seja no momento meu principal desafio profissional.
O mais complicado de experimentar a gestão, não é a capacitação técnica, ou aplicar o conhecimento dos subsistemas de RH (embora o exercício constante de manter a interrelação entre cada um deles em cada tomada de decisão seja fundamental), mas é o de tratar com Pessoas, em cada uma de suas facetas e singularidades.
Seres humanos são criativos, mas rancorosos, nos surpreendem, e nos magoam. São frágeis, mas ferem profundamente com gestos, com palavras, e com o simples fato de não se envolver com a sobrecarga de trabalho do outro.
Com isso reforço a admiração por Jesus Cristo, tudo se resume em uma só palavra: AMOR!
Se a sua auto-estima está ok, se tu te ama, não joga nos outros a culpa por seu fracasso.
Se tu ama quem está contigo, à tua volta, te tornas o seu próximo, e faz da jornada de ambos algo mais agradável, não uma tortura diária.
Definitivamente, nos falta amor.
Olá
ResponderExcluirAdorei post e seu blog
Parabéns!
Seguindo...
Venha me conhecer....
mundodaneusinhabrotto.blogspot.com.br
Bjs